A Pholia Negra é uma planta medicinal comum em regiões da Amazônia, cujo nome científico é Eugenia uniflora.
É uma planta da família Myrtaceae, conhecida também como Pitangueira-Preto, Pitangueira-de-Folha-Miúda e Cereja-do-Rio-Grande.
A Pholia Negra é utilizada há muitos anos pelos povos indígenas da Amazônia para diversos fins medicinais, como o tratamento de diabetes e obesidade.
Nos últimos anos, a Pholia Negra tem sido muito utilizada como fitoterápico para emagrecimento e redução de medidas, devido às suas propriedades diuréticas e lipolíticas.
Ela ajuda a aumentar o metabolismo, acelerando a queima de gordura, e também contribui para a redução do inchaço, sendo uma excelente opção para quem deseja perder peso de forma saudável.
Neste artigo, vamos entender mais sobre a Pholia Negra, como ela funciona no organismo, seus benefícios e como deve ser consumida.
Pholia Negra: para que serve?
A Pholia Negra é utilizada como um suplemento alimentar para emagrecimento e redução de medidas.
Ela ajuda a reduzir a sensação de fome e acelera a queima de gordura no organismo, além de ajudar na eliminação de líquidos e redução do inchaço.
A Pholia Negra contém uma grande quantidade de antioxidantes, que ajudam a combater os radicais livres, prevenindo o envelhecimento precoce e diversas doenças.
Além disso, ela possui ação anti-inflamatória, podendo ser utilizada para o tratamento de inflamações no corpo, como por exemplo, artrite e dores musculares.
Pholia Negra: como tomar?
A Pholia Negra pode ser consumida em forma de chá, cápsulas ou em pó.
A dosagem deve ser indicada por um profissional da saúde, de acordo com as necessidades de cada pessoa.
Em geral, a dosagem indicada para o consumo da Pholia Negra em cápsulas é de 200 a 400mg, duas vezes ao dia, antes das principais refeições.
Pholia Negra: benefícios
A Pholia Negra apresenta diversos benefícios para a saúde. Alguns deles incluem:
- Auxilia na perda de peso: A Pholia Negra ajuda a acelerar o metabolismo, contribuindo para a queima de gordura. Além disso, ela ajuda a reduzir a sensação de fome, auxiliando no controle da alimentação.
- Reduz o inchaço: A Pholia Negra possui ação diurética, o que ajuda a reduzir a retenção de líquidos e consequentemente, o inchaço.
- Previne o envelhecimento precoce: A Pholia Negra é rica em antioxidantes, que ajudam a combater os radicais livres, prevenindo o envelhecimento precoce e diversas doenças.
- Ação anti-inflamatória: A Pholia Negra possui ação anti-inflamatória, ajudando no tratamento de inflamações no corpo.
- Melhora a saúde do coração: A Pholia Negra também pode ser benéfica para a saúde do coração. Ela ajuda a reduzir os níveis de colesterol ruim (LDL) e triglicerídeos no sangue, além de ajudar a controlar a pressão arterial. Esses fatores são importantes para prevenir doenças cardiovasculares, como infartos e derrames.
- Ajuda no controle da diabetes: Alguns estudos apontam que a Pholia Negra pode ser benéfica no controle da diabetes tipo 2. Ela ajuda a reduzir os níveis de glicose no sangue, além de melhorar a sensibilidade à insulina, hormônio responsável pela regulação do açúcar no sangue.
Pholia Negra manipulado
Como mencionado anteriormente, a Pholia Negra é uma planta originária do Brasil e, por isso, é bastante comum em forma de chá ou extrato.
No entanto, é possível encontrá-la também em forma de medicamento manipulado, o que permite uma dosagem mais precisa e personalizada de acordo com a necessidade de cada paciente.
Dosagem da Pholia Negra
A dosagem recomendada da Pholia Negra pode variar de acordo com a forma de apresentação do produto e a finalidade do seu uso.
Geralmente, a dose recomendada é de 50 a 100 mg, 2 vezes ao dia, antes das refeições.
No entanto, é importante lembrar que a dosagem deve ser prescrita por um profissional de saúde habilitado, que irá avaliar as condições de cada paciente e definir a dose mais adequada.
Pholia Negra como tomar
A forma de tomar a Pholia Negra pode variar de acordo com a apresentação do produto.
Se for em forma de chá, basta adicionar uma colher de chá da planta em uma xícara de água quente e deixar em infusão por cerca de 10 minutos.
Já em forma de cápsulas, é importante seguir as orientações do médico ou farmacêutico responsável.
Contraindicações
Apesar dos seus diversos benefícios para a saúde, a Pholia Negra também possui algumas contraindicações.
Ela não é recomendada para gestantes, lactantes, crianças e pessoas com hipertensão arterial ou doenças cardíacas.
Além disso, é importante lembrar que a Pholia Negra não substitui uma dieta equilibrada e a prática regular de atividade física.
Conclusão
Em resumo, a Pholia Negra é uma planta brasileira com diversos benefícios para a saúde, sendo bastante utilizada como auxiliar na perda de peso, além de ajudar no controle do colesterol, da diabetes e na prevenção de doenças cardiovasculares.
É importante destacar que, como qualquer fitoterápico, a Pholia Negra deve ser utilizada com acompanhamento médico e seguindo as recomendações de dosagem e forma de uso indicadas pelo profissional. Além disso, seu uso não substitui tratamentos convencionais prescritos pelo médico.
A Pholia Negra pode ser encontrada em diferentes formas de apresentação, como cápsulas, chás e extratos, sendo que a manipulação é uma opção para quem busca um produto personalizado e adequado às suas necessidades.
A Natuvita Farmácia de Manipulação possui profissionais capacitados para orientar sobre o uso da Pholia Negra e manipulá-la de acordo com as prescrições médicas.
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Fontes:
- OLIVEIRA, A.C.; et al. Pholia Negra (Holliday et al., 2005) no tratamento da obesidade: uma revisão. Revista Multidisciplinar em Saúde, v. 5, n. 1, p. 15-24, 2020.
- SANTOS, S.M.; et al. Efeito da administração de Pholia negra (ILKIN™) na diminuição do peso corporal e do índice de massa corporal em pacientes obesos. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, v. 9, n. 52, p. 461-465, 2015.
- DANTAS, D.V.; et al. Inibição da enzima conversora de angiotensina I por extratos de folhas de Ilex paraguariensis e Pholia negra. Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada, v. 35, n. 1, p. 71-76, 2014.