Nova droga contra o mal de Alzheimer vai bem em teste

O fármaco experimental LMTM foi concebido para reduzir a acumulação anormal das proteínas tau no cérebro. Esse acúmulo provoca degenerações no cérebro, como a doença de Alzheimer, a forma mais comum de demência.

Um grupo de cerca de cem pacientes que estavam tomando apenas o fármaco experimental mostrou um ritmo de atrofia cerebral muito lento. Os resultados foram apresentados nesta quarta (27), na Conferência Internacional da Associação de Alzheimer (AAIC), em Toronto, no Canadá.

“O pequeno número de participantes que receberam a droga levanta questões importantes. São necessárias pesquisas para que mais e melhores terapias para o Alzheimer possam ser criadas e efetivamente testadas”, disse Maria Carrillo, diretora científica da AAIC.

 

Fonte: Folha de S.Paulo